Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? (Provérbios 30:4)
Normalmente os estudiosos afirmam que
não é possível conhecer qual o verdadeiro nome, e a correcta pronúncia, pois
esta se perdeu no tempo, devido ao facto dos judeus, por reverência, não
pronunciarem o famoso tetragrama (YHWH) correspondente ao nome do Altíssimo.
Será que isto faz algum sentido?!
“Se nós esquecemos o nome do nosso
Deus, e estendemos as nossas mãos para um deus estranho, Porventura não esquadrinhará Deus isso?
Pois ele sabe os segredos do coração.” Sl. 44: 20, 21.
Este texto bíblico chamou-me a atenção
e fez-me iniciar uma pesquisa em torno do verdadeiro nome do Altíssimo, o Pai,
e consequentemente de Seu Filho. Se
pensarmos que o tetragrama aparece quase sete mil vezes em todas as Escrituras,
e numa grande proporção no livro de Salmos, os quais eram cânticos de louvor,
então algo não bate certo. Como podia David ou qualquer outro salmista incluir
o nome do Altíssimo num cântico de louvor, se à partida não se pudesse
pronunciá-lo?!
E, se aliarmos a estes factos o de que
não existe nenhum preceito bíblico que proíba a pronunciação do nome do
Altíssimo, mas apenas de que Seu nome não fosse tomado ou pronunciado em vão
(Êx. 20:7), mais ilógica parecerá tal conclusão.
Pelo contrário, “Se nós esquecemos o
nome do nosso Deus”, é apresentado como um pecado, uma transgressão da santa
lei, mais especificamente, a transgressão do 1º mandamento (Êx. 20: 3)!
Porque é que o verdadeiro povo do
Criador haveria de se esquecer de Seu nome? A resposta parece clara: porque
“estendemos as nossas mãos para um deus estranho”. Foi devido ao paganismo
entre os judeus que o verdadeiro nome do Altíssimo foi esquecido. Não foi por
acaso que os judeus foram parar na Babilónia. Mas, não costumam dizer os
estudiosos que os judeus ficaram curados deste pecado depois que regressaram de
Babilónia? Mais uma vez, as conclusões do mundo da teologia e da história não
se harmonizam com a realidade. A postura dos líderes religiosos judaicos é
apresentada nas Escrituras: uma clara negação e ofensiva ao Criador, uma
postura de quem desprezou e esqueceu Seu nome. A destruição de Jerusalém por 2ª
vez é um atestado do que estou a dizer.
“E Deus disse mais a Moisés: Assim
dirás aos filhos de Israel: O SENHOR [YHWH] Deus de vossos pais, o Deus de
Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome
eternamente, e este é meu memorial de geração em geração.” Ex. 3:15.
Este texto é solene, e encerra verdades
eternas. O nome do Altíssimo não muda, é eterno, e foi preservado como um
memorial de geração em geração. Lamentavelmente, o Seu verdadeiro nome foi
apagado das Bíblias, tendo sido substituído pela expressão “SENHOR”, e noutros
casos, deturpado, colocando-se o nome Jeová, o que mais adiante demonstrarei
que não passa de uma verdadeira invenção de homens, inspirada pelo próprio
Satanás, como uma ofensiva ao Criador.
Se a Bíblia diz que o nome do Altíssimo
foi preservado como um memorial eterno, de geração em geração, como se
esqueceram dele? Não pode! Temos que conhecer, saber qual é esse nome. A Bíblia
diz que o verdadeiro povo do Todo Poderoso “saberá”, ou conhecerá esse nome, o
qual “é blasfemado incessantemente o dia todo”:
“E agora, que tenho eu que fazer aqui,
diz o SENHOR, pois o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam
sobre ele dão uivos, diz o SENHOR; e o meu nome é blasfemado incessantemente o
dia todo. Portanto o meu povo saberá o meu nome; pois, naquele dia, saberá que
sou eu mesmo o que falo: Eis-me aqui.” Is. 52:5-7.
Porque é que o nome do Criador era
blasfemado? Como é que isso acontecia “incessantemente o dia todo”? “Os que
dominam sobre ele dão uivos”, é a razão apresentada. Mas quem eram estes que
uivavam ou gritavam?
Os invasores do professo povo do
Altíssimo, os Assírios, por terem conseguido dominá-los blasfemavam dEle,
tomando o Seu nome em vão, desprezando-o. Porque é que isso aconteceu? Pelo
pecado da idolatria, porque se esqueceram do nome do Altíssimo, deixando de
invocá-Lo. Porque se esqueceram de Lhe obedecer, de O servir e adorar,
voltando-se para deuses estranhos.
Lamentavelmente, a mesma coisa sucedeu
com a nossa amada igreja adventista do sétimo dia que se voltou para um deus
estranho, a trindade. Assim como as 10 tribos do norte foram sacudidas entre os
gentios, assim acontecerá com esta igreja. Ela se tornou escrava do ecumenismo,
e até o seu nome perderá o sentido de existência. No entanto, há um
remanescente que o Altíssimo guardou em todas as partes da Terra a fim de
testemunharem da verdade. Sai dela povo Meu, para que não aconteça seres tomado
como um escravo de Babilónia…
Como seremos salvos se não invocarmos o
verdadeiro nome do Altíssimo?!
“E há-de ser que todo aquele que
invocar o nome do SENHOR [YHWH] será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém
haverá livramento, assim como disse o SENHOR, e entre os sobreviventes, aqueles
que o SENHOR chamar.” Joel 2:32.
“E acontecerá que todo aquele que
invocar o nome do Senhor será salvo.” At. 2:21.
Como seremos salvos se invocamos um
nome falso, que não corresponde ao verdadeiro nome do Criador?! Se o meu nome,
Sérgio Ventura, permaneceria o mesmo, letra por letra, durante setenta ou
oitenta anos que eu vivesse nesta terra, estivesse em Portugal ou em qualquer
outro país do mundo, porque é que o nome do Altíssimo deveria ser mudado?! Esse
nome é eterno e não pode ser mudado. Está escrito:
“Mas a vereda dos justos é como a luz
da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Pv. 4:18.
Não me poderei calar e rejeitar a luz
que recebi sobre este assunto ao pesquisar sobre o mesmo. E quero afirmar
diante de todos os que lêem esta mensagem, que considero um erro gravíssimo e
até mesmo pior que o da trindade, que mencionemos ou pronunciemos um nome que
não corresponda ao do nosso Pai Eterno. Se esse nome tivesse sido preservado de
geração em geração, não só por um remanescente mas por todo o povo, nunca teria
existido trindade entre o professo povo do Altíssimo. Seria impossível!
Mas como podemos saber com alguma
precisão qual o verdadeiro nome do Altíssimo?
Já devem ter reparado que, com excepção
dos versos retirados da Bíblia, evitei utilizar a expressão “Deus”, tendo em
Seu lugar escolhido a expressão o “Altíssimo”. Qual a razão? Infelizmente, a
linguagem utilizada entre os chamados cristãos, ao longo dos séculos, foi
influenciada pela cultura greco-romana. Desta forma, como no grego a palavra
“Deus” designava o ser ou divindade supremos no paganismo, esta palavra foi
erradamente assimilada entre os cristãos, tendo até mesmo substituído o
verdadeiro nome do Altíssimo, oralmente e nas traduções da Bíblia. Está
associada ao nome “Zeus”, a principal divindade na cultura grega: “O latim Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino" descendem do Proto-Indo-Europeu*deiwos = "divino",
mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente
cognato do grego Ζευς (Zeus). Na era clássica do latim o vocábulo era uma
referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos e
actualmente no mundo cristão é usada hodiernamente em frases e slogans
religiosos…” http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus
“A palavra "Zeus" deriva de
um radical primitivo, *dei- ("reluzir"), presente nas principais
línguas indo-européias antigas (grego, latim, hitita, sânscrito), sempre
associado a uma importante divindade celeste e à claridade do dia.
"Dia", aliás, deriva do latim dies e vem do mesmo radical; a palavra
portuguesa "deus" tem a mesma origem.”
http://greciantiga.org/arquivo.asp?num=0171
Torna-se assim gravíssimo que o nome do
Criador tenha sido posto de parte para dar lugar a um nome pagão, que designa a
principal divindade grega e até mesmo outras, a qual está assim sendo invocada,
ainda que inconscientemente, entre os cristãos. Subentende-se também uma clara
ligação entre a palavra deus e dia, ou seja, indirectamente relaciona-se a
palavra Deus ou Zeus com o falso deus sol.
Por outro lado, as palavras hebraicas,
El, Elah, Eloah, Elohim, se utilizam tanto para designar ao Todo-Poderoso e
Eterno Criador, como a qualquer deus pagão. Lamentavelmente, fez-se
corresponder a palavra Deus, tanto a um caso como a outro, o que é incorrecto,
visto que esta palavra está relacionada directamente com o paganismo, e
portanto não se deveria utilizar esta palavra para se referir ao Altíssimo.
Quando estudei teologia, na disciplina
de hebreu foi-me explicado repetidamente pelos meus professores que era
impossível saber qual o nome original do Altíssimo. Alguns anos mais tarde
achei que o nome Jeová poderia ser de facto o verdadeiro nome. No entanto,
recentemente, depois de ter lido os versos iniciais deste artigo, compreendi
que era meu dever pesquisar a fim de saber se Jeová era ou não o verdadeiro
nome. Fiz algumas pesquisas na internet. Existem muitas opiniões diferentes,
para as quais por vezes não existe sequer base bíblica. Resolvi estudar por mim
mesmo, e ir directamente à língua hebraica, a fim de confirmar algumas
informações que achei dignas de crédito.
Aliás, conforme apresentei num artigo
recente*, o hebreu bíblico é uma língua sagrada, na qual a verdade foi
transmitida de geração em geração desde Adão até ao tempo em que o Filho do
Altíssimo esteve aqui na Terra, e portanto é nessa língua que iremos encontrar
o Seu verdadeiro nome.
*(http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/05/qual-lingua-que-adao-falava.html)
Seguidamente, quero apresentar algumas
conclusões às quais cheguei por meio de um simples estudo do antigo e novo
testamentos em hebraico, e de uma gramática da língua hebraica que tenho em
casa.
Qualquer pessoa que perceba pouco de
hebreu, ao pegar numa gramática de hebreu, chega logo a uma conclusão: que o
alfabeto hebreu não corresponde exactamente ao nosso, isto é, que nem todas as
letras deste têm uma correspondência com as do nosso. Assim, podemos verificar
que não existe o j em hebreu. Desta forma, torna-se muito estranho que o
pressuposto nome do Criador, Jeová, comece com um j. Arranjem as desculpas que
quiserem, seja tradução, seja lá o que for, já vivi em países diferentes de
Portugal, e nunca pretenderam alterar o meu nome por causa disso. Aliás, as
pessoas com as quais me relacionei sempre procuraram esforçar-se por escrever e
pronunciar o meu nome da forma mais aproximada possível à minha língua
original, o português. Não posso aceitar de maneira nenhuma que tenham feito
isso com o nome do Altíssimo.
Quanto ao restante da palavra Jeová,
podemos de igual forma verificar que não tem base bíblica. Para isso, basta
irmos ao livro de Salmos e lermos, por exemplo, no cap. 117:2, onde iremos
encontrar, bem no fim do verso, a palavra "הַלְלוּיָהּ”, ou seja “alleluia” ou “louvai ao SENHOR” [YHWH], conforme
aparece nas Bíblias. Não esqueçamos que o hebreu se lê e escreve da direita
para a esquerda.
Neste caso, precisamos fazer corresponder as letras
hebraicas às portuguesas, e teremos a palavra transliterada, ou seja
“halleluyah”. Se dividirmos esta palavra em duas, teremos a expressão verbal
hallelu, que quer dizer louvai ou bendizei, e a palavra yah, que corresponde ao
nome do Altíssimo, embora abreviada.
É interessante que no início deste mesmo salmo surge o mesmo verbo, mas separadamente do nome, sendo que a vogal inicial deste, não corresponde à do nome apresentado no verso 2, o qual mencionei acima, mas aparece assim: הַלְלוּ אֶת ־ יְהוָה
É interessante que no início deste mesmo salmo surge o mesmo verbo, mas separadamente do nome, sendo que a vogal inicial deste, não corresponde à do nome apresentado no verso 2, o qual mencionei acima, mas aparece assim: הַלְלוּ אֶת ־ יְהוָה
Ou seja, hallelu eth yehwah ou yehvah,
que se traduz normalmente por “louvai ao SENHOR” [YHWH] . A palavra que surge
no meio corresponde a um acusativo directo do verbo, o qual não tem exactamente
uma correspondência em português. É de igual forma muito estranho que num lugar
esteja yah e noutro yehwah. Qual se aproximará mais da verdade?!
Podemos verificar que, em relação ao
tetragrama, quando os massoretas judaicos, na 2ª metade do 1º milénio d.c.,
inseriram os símbolos referentes às vogais nas escrituras hebraicas, pois até
então não se escreviam as vogais, não as inseriram conforme a pronunciação
original. Esta perdeu-se, ou melhor, ocultaram-na, pois havia uma espécie de
tabu em relação à pronunciação do verdadeiro nome, artimanha pela qual os
agentes satânicos blasfemaram do Altíssimo. No quadro seguinte apresenta-se o
tetragrama sem vogais, ou seja, sem os símbolos com traços horizontais ou
pontinhos, ao lado da palavra “adonai” (senhor) e “hashem” (o nome),
respectivamente. O resultado é o tetragrama com as vogais das respectivas palavras,
tal como aparece em alguns antigos e novos testamentos em hebreu:
Na 1ª linha, o tetragrama resultante lê-se yehowah, e na 2ª
yahweh. Os judeus, ao não quererem pronunciar o verdadeiro nome, pronunciavam
em seu lugar a palavra Adonai ou Hashem. Isto é uma blasfémia! Querer
substituir o verdadeiro nome do Altíssimo por uma palavra que poderia até
designar ao falso deus Baal, no caso de Adonai, visto que ambas as palavras
significam senhor, não se tratava de uma questão de respeito, mas de idolatria.
Por outro lado, visto que a palavra Hashem tem uma certa aproximação com o nome
da deusa Semirâmis, mais clara se torna a intenção. Assim, as consoantes do
tetragrama, que permaneceram inalteradas, foram propositadamente vocalizadas de
uma forma errada, na tentativa de associar o nome do Altíssimo com a adoração
ao sol. É isso mesmo, tanto yehowah (donde derivou a palavra Jeová) como yahweh
(donde derivou a palavra Javé) são invenções idólatras!
Um Memorial de
Geração em Geração
No antigo Israel, havia o costume de
incluir o nome do Altíssimo nos nomes que os pais davam aos seus filhos, de
forma a honrá-Lo. Assim, vamos analisar um bom número de nomes bíblicos a fim
de conseguir mais pistas que nos ajudem a compreender qual era o verdadeiro
nome do Todo-poderoso Criador. Em I Cr. 3, por exemplo, existe uma longa lista
dos descendentes de David.
Poderia citar dentre estes nomes a Jeconias, Zedequias,
Hananias, Pelatias, Jesaías, Refaías, Obadias, Secanias, Semaías, Nearias e
Ezequias, que se encontram na parte final do capítulo. Todos eles apresentam
uma parte ou radical comum, “ias”, que em hebreu corresponde precisamente à
forma do nome do Altíssimo que se encontra na palavra “halleluyah”, ou seja
“yah”. Isto é bastante significativo, pois a forma mantém-se em dezenas, e
possivelmente até mesmo centenas de nomes, se enumerasse a todos os nomes do
género que se encontram na Bíblia. Se analisarmos os significados destes nomes,
todos apresentam uma relação com o Altíssimo. Por exemplo, Jesaías significa salvação
de/é Yah.
No entanto, se analisarmos alguns nomes
noutros livros, neste caso, Is. 1:1, e Jer. 1:1-3, vamos constatar algo muito
interessante. Por exemplo, os nomes Isaías (quase igual a Jesaías), Ezequias,
Uzias, Jeremias, Hilquias, Josias e Zedequias, respectivamente Yeshayahu,
Yehizqyahu, Uziyahu, Yirmeyahu, Hilqiyahu, Yoshiyahu e Sidqiyahu, têm como
radical yahu.
O tetragrama, como já vimos, possui quatro consoantes, YHWH ou YHVH pois o W também pode-se ler V, o que inclui também o som da vogal u. No entanto o “yah”, comum em todos este nomes, apenas apresenta duas, ou seja, YH, yod (י) e he (ה).
O tetragrama, como já vimos, possui quatro consoantes, YHWH ou YHVH pois o W também pode-se ler V, o que inclui também o som da vogal u. No entanto o “yah”, comum em todos este nomes, apenas apresenta duas, ou seja, YH, yod (י) e he (ה).
É interessante notar que Yahu já inclui a terceira consoante do tetragrama pois o u é formado pela letra W, waw (ו), com um pontinho ao meio na vertical (וּ). Na verdade esta letra originalmente tinha o som de u.
Agora eu pergunto: Porque é que
Ezequias (sublinhado a azul) no livro de Crónicas se escreve Yehizqyah e em
Isaías Yehizqyahu?! Porque é que Zedequias (sublinhado a verde) em Crónicas se escreve Sidqiyah e em Jeremias
Sidqiyahu?! O mesmo podemos perguntar em relação a todos os outros nomes
terminados em “ias”. Comparem as imagens que apresentei por vós mesmos. Porque
é que num lado está yah e noutro yahu?!
Terá sido porque o massoreta ou escritor que incluiu as vogais nos diferentes livros bíblicos não foi o mesmo, ou houve critérios diferentes, ou não foi tudo feito ao mesmo tempo?! Ou será que o som u no final era mais que subentendido entre os judeus, e por isso não haveria necessidade de o incluir?! Seria porque os judeus evitavam pronunciar o nome completo do Altíssimo, podendo até mesmo ser apedrejados por isso?! Mas, e que dizer da última letra do tetragrama, o H, he (ה), onde é que ele está?!
Terá sido porque o massoreta ou escritor que incluiu as vogais nos diferentes livros bíblicos não foi o mesmo, ou houve critérios diferentes, ou não foi tudo feito ao mesmo tempo?! Ou será que o som u no final era mais que subentendido entre os judeus, e por isso não haveria necessidade de o incluir?! Seria porque os judeus evitavam pronunciar o nome completo do Altíssimo, podendo até mesmo ser apedrejados por isso?! Mas, e que dizer da última letra do tetragrama, o H, he (ה), onde é que ele está?!
Na verdade, esta letra, ao estar no final,
não afecta a pronunciação, é muda. Contudo, respeitando a forma do tetragrama,
deveremos escrever YAHUH. Sim, este é o verdadeiro nome do Altíssimo! Também
poderemos escrever YAHÚH, visto que a sílaba tónica nas palavras hebraicas
geralmente corresponde à última sílaba, chamadas oxítonas, e creio ser este o
caso. Também podem ser paroxítonas, mas é mais raro. O 1º h lê-se como em
inglês (have), com um som aspirado, como de rr. Desta forma, a pronunciação
deverá ser iarrú.
É surpreendente que em I Cr. 25:2 e 12,
o nome Netanias apareça, respectivamente, como Nethanyah e Nethanyahu, que quer
dizer, presente de Yahu.
A pessoa é a mesma, logo a forma mais extensa corresponde à
forma mais completa do seu nome, e o mesmo em relação ao nome do Altíssimo nele
incluído. É interessante que o nome do actual primeiro ministro de Israel,
Benjamin Netanyahu (Binyamin Nethanyahu), contém o verdadeiro nome do
Altíssimo, ou seja Yahu. A pronunciação deste nome no hebreu moderno não
corresponde exactamente com o hebreu antigo.
É lamentável que entre o professo povo
do Altíssimo se tenha suprimido o Seu verdadeiro nome. Está escrito:
“Como pois dizeis: Nós somos sábios, e
a lei do Senhor está connosco? Mas eis que a falsa pena dos escribas a
converteu em mentira.” Jer. 8: 8.
Os escribas, entre outros, podem bem
ter sido os responsáveis por estas e outras mudanças.
O Nome do Filho do
Altíssimo
Vamos analisar mais
alguns versos, desta vez relacionados com o nome do Filho do Altíssimo:
“E dará à luz um filho e chamarás o seu
nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Tudo isto aconteceu para que se
cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
Eis que a virgem conceberá, e dará à
luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus
conosco.” Mat. 1: 21-23.
“Portanto o mesmo Senhor vos dará um
sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome
Emanuel.” Is. 7:14 (ver Is. 8:8, 10).
“E eis que em teu ventre conceberás e
darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho
do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai”. Lc. 1: 31,
32.
Por um lado, é dito que o anjo ordenou
tanto a José como a Maria que colocassem o nome de Jesus Àquele que fora
concebido em Maria pela virtude do Altíssimo. No relato de Mateus é dito que o
facto de ser dado o nome de Jesus ao futuro bebé era um cumprimento daquilo que
fora outrora predito por Isaías, citando-se o respectivo texto, onde se menciona,
paradoxalmente, não o nome Jesus, mas Emanuel. E, de facto, em Isaías é
mencionado que o Filho do Altíssimo se chamaria Emanuel e não Jesus, o que é
muito estranho.
Que sentido faz que Mateus cite um
texto do antigo testamento para espaldar um acontecimento, neste caso o dar-se
o nome Jesus ao filho de José e Maria, quando esse texto não confirma que o
nome deveria ser Jesus, mas antes Emanuel? Afinal, qual o nome que deveria ser
dado? Jesus ou Emanuel?!
Poderia um anjo ordenar a José e Maria
algo contrário à revelação bíblica?! De maneira nenhuma!
Lemos anteriormente em relação ao nome
do Filho do Altíssimo: “porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Ou
seja, este nome teria que ver com a salvação dos homens. Será que o nome Jesus
ou Emanuel comportam estas características? O que é que estes nomes têm que ver
com salvação?
Emanuel segundo se narra no texto
bíblico se traduz por “Deus connosco”. Quantas vezes é citado este nome que
pressupostamente teria sido dado ao Filho de YAHUH? Quantas vezes se Lhe
aplicou este nome em todo o novo testamento? Era este o nome pelo qual Ele era
chamado?
Foi chamado de “Filho do Altíssimo”
(Mr. 5:7), “filho de Davi” (Mr. 10:47,48), mas não há registo de que tenha sido
chamado literalmente de Emanuel, embora o significado que este nome comporta se
aplique perfeitamente à Sua pessoa e ministério!
Conforme lemos anteriormente, o sinal
dado pelo Altíssimo acerca do Seu ungido era composto por três partes:
1ª) “A virgem conceberá”.
2ª) “Dará à luz um filho”.
3ª) “Chamará o seu nome Emanuel”.
As duas primeiras partes se cumpriram,
mas a última aparentemente não. De notar
que está escrito que “a virgem…Chamará”. Não se trata somente de um
título pelo qual seria chamado (Is. 9:6; Jer. 23:5-6), mas do nome pelo qual
Maria, a virgem, o chamaria, conforme a profecia. O Altíssimo não falha, nem é
homem para que minta (Núm. 23:19). Teria este nome sido alterado?! Será apenas
um título?!
É de notar o facto de que o nome Maria,
a virgem na qual foi concebido o Filho do Altíssimo, não corresponde de modo
algum com seu nome hebraico Miryam. Porque é que o mesmo nome no antigo
testamento aparece como Miriã, e no novo testamento como Maria? É um absurdo,
não faz sentido nenhum!
Não me irei deter neste detalhe, mas o
nome Maria tem uma conexão forte com o paganismo, nomeadamente no Corão, onde
até existe um capítulo com este nome, dando-se-lhe demasiada atenção. Por outro
lado, existem claras indicações de que o culto a Maria tem conexão com o
paganismo Babilónico. “Exaltada” ou “Senhora” são alguns dos significados que
lhe são atribuídos, e isto posto em relação com o facto de que a filha de Maomé
se chamava Fátima, ajuda a montar o puzzle – quebra cabeça.
Quanto ao tradicional nome Jesus, terá
sido este o Seu verdadeiro nome?
A palavra hebraica da qual se originou
o nome Jesus, conforme aparece nas Bíblias hebraicas (Js. 1:1; I Cr. 24:11; Ag.
1:1; Zc. 3:1; Ed. 2:2, 3:2 e 5:2; Ne. 7:7, 11:26 e 12:10), se for
transliterada, fica Yehoshua ou Yeshua, que é uma forma abreviada pós-exílica.
É exactamente a mesma palavra da qual se originou o nome Josué, ou o nome
Jesuá, na forma mais abreviada. A prova disso é que Josué, filho de Jozadaque
em Ed. 3:2 é chamado de Yeshua e em Zac. 3:1, Yehoshua.
Ou seja, uma pessoa não podia ser ao
mesmo tempo Josué e Jesua, a menos que este último nome fosse abreviado, o que
é o caso. Como é que é possível que no antigo testamento uma palavra resulte
num nome, e no novo testamento a mesma palavra, resulte noutro diferente? Como
se costuma dizer em português, “aqui há gato”! Duvido que o nome do Filho do
Altíssimo fosse dado ou registrado em abreviatura, e incompleto.
Mas, e onde está o
radical Yahu?!
Se os profetas e até outros homens do
antigo testamento, tipos do Messias tinham o nome do Altíssimo, que como já
vimos é YAHUH, por que é que no pressuposto nome de Seu Filho não está
incluído? Não é estranho?!
A palavra yehoshua apresenta
semelhanças com a palavra yehowah. Em ambas está presente o radical yeho. É
quase certo que yehoshua é também uma palavra alterada, cujas vogais não
correspondem à pronunciação original. Não faz sentido que se utilize um radical
diferente para referir o nome do Altíssimo. Por exemplo, no caso do nome
Eliyahu (I Re. 17:1), tanto Eliyah (Mal. 4:5/3:23 na Bíblia hebraica), como
Elihu (Jó. 32:2) são uma forma abreviada do mesmo nome que significa “o meu
Altíssimo/Soberano (em vez de Deus) é YAHUH”. Que sentido faz então, que para
designar o mesmo nome, YAHUH, se utilize um radical diferente, ou seja, com
vogais diferentes, aparecendo numa palavra yahu, yah, ou hu, e noutra yeho, que
é completamente diferente?! Ou seria possível a mesma leitura?!
O nome de yehoshua não era o nome
original de Josué, mas sim hoshea, que aparece como Oseias (Nm 13:8, 16;14:6) e
significa “salvação de/é YAHUH”. É interessante notar que vários nomes hebreus
têm este significado, ou algum outro aproximado. Mas onde está o radical do
tetragrama, ou pelo menos parte, yah, ou yahu? Tanto yehoshua como hoshea
contém respectivamente YH, e H, embora com vogais que propositadamente ou
aparentemente dão uma pronúncia diferente.
Será que existem outros nomes que se
refiram ao verdadeiro nome do Altíssimo, com formas diferentes de yah, yahu ou
hu? A grande maioria dos nomes que se referem ao nome do Altíssimo tem este
género de radical. Apresento ainda outros exemplos que diferem um pouco dos que
mostrei anteriormente. Por exemplo o nome Abiatar (I Sm. 2:20), evyathar
significa “O/Meu Pai YAHUH é abundante dádiva”; a partícula ya é uma clara
referência a YAHUH. Temos também o nome Abiú (Êx. 6:23), avihu/aviyhu (está
correcto das duas formas) que quer dizer “Meu Pai é YAHUH” (Abias, I Cr. 7:8,
Aviyah, é uma variação do mesmo nome); Abiúde (I Cr. 8:3), avihude/aviyhude,
que significa “Pai da majestade” ou “Pai dos Judeus”.
De facto, são poucos os nomes em que aparece o
radical yeho/ho. Temos de reconhecer que no momento em que foram colocadas as
vogais nas palavras hebraicas, com certeza que houve alguns erros, sobretudo se
a pronunciação em certos casos fosse diferente da original, Isso explicaria os
poucos casos que fogem à regra do radical de yahu. É de notar ainda que estas
diferenças ocorrem sobretudo quando o radical que se refere ao nome do
Altíssimo se encontra no início de um nome ou palavra. Apresento seguidamente
alguns destes casos e a forma em que eu creio que deveriam ter sido
vocalizados:
Joel, Yoel/Yuel – “O Altíssimo é YAHUH”.
Jeú, Yehu/Yahu – “Ele/Aquele é/que é YAHUH”
(de notar que “hu” pode ter uma aplicação dupla, correspondendo além do nome do
Altíssimo, também a “ele ou aquele”).
Josafat, Yehoshaphat/ Yahushaphat – “YAHUH
é Juiz”.
Jónatas, Yehonatan/Yahunatan – “Dado
por/Dádiva de YAHUH”.
João, Yehohanan (forma abreviada,
yohanan)/YAHUHanan (Yuhanan) – “Amado de YAHUH” ou “ YAHUH mostrou privilégio”.
Judá, Yehudah/Yahudah – “YAHUH é
glorificado”
Judeus, yehudim/yahudim – “O povo/os adoradores de YAHUH”.
Josué, Yehoshua/ YAHUSHUA – “Salvação
de/é YAHUH”.
Torna-se evidente que o seu nome
contenha o nome do Pai e a relação com a palavra salvação. Pois se o seu nome
não desse a conhecer o verdadeiro nome do Pai, como é que Ele poderia dizer que
veio em nome do Pai (Jo. 5:43), ou que deu a conhecer o Seu nome (Jo. 17:6,
26)?!
Além disso, é interessante notar que
Josué, filho de Num, o qual fez entrar o povo hebreu em Canaã, a terra
prometida, é um tipo do messias, o Filho do Altíssimo, o qual nos irá conduzir
até à Canaã celestial. É por meio do Filho de YAHUH que somos salvos, Ele é o
caminho por meio do qual podemos alcançar o Éden.
É bastante significativo que o Filho do
Altíssimo seja mencionado como a Sua salvação, pelo profeta Isaías, Simeão e
João Baptista respectivamente:
“O SENHOR [YHWH] desnudou o seu santo
braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a
salvação do nosso Deus.” Is. 52:10
“Agora, Senhor, despedes em paz o teu
servo, Segundo a tua palavra; Pois já os meus olhos viram a tua salvação…” Luc.
2:30.
“E toda a carne verá a salvação de
Deus.” Luc. 3:6.
YAHUSHUA, acredito ser o verdadeiro
nome do Filho do Altíssimo, YAHUH.
Mas, e que dizer do nome Jesus? Qual a
sua origem?
Infelizmente, o nome Jesus está
impregnado de paganismo. Além de que o nome Jesus não tenha nada que ver com
uma correcta transliteração, seja para o grego ou latim, daquilo que aparece no
texto hebraico, está também associado com o nome Zeus, Tammus, Dionnisius,
Baccus, Horus, e Esus (http://pt.wikipedia.org/wiki/Esus). Aliás, a alteração
ao nome do Filho de YAHUH tem também que ver com o facto de se ocultar a Sua
identidade judaica, dando-lhe um nome greco-romano e familiar entre os pagãos.
Poderia um ser celeste, Gabriel, sob as
ordens de YAHUH, instruir José e Maria a colocarem um nome de origem pagã,
Jesus, naquele que seria também chamado Filho do Altíssimo?!
E este não é o único caso do novo
testamento. Se pensarmos, por exemplo, no nome Mateus, não corresponde com uma
correcta transliteração do hebraico, a qual é Mattityahu. Se os nomes que
terminam em yahu ou yah em hebraico, foram vertidos com o final “ias”, então
este nome deveria resultar em Matias e não em Mateus. Tanto no antigo, como no
novo testamento existem outros Mattityahu, e porque é que este haveria de ser
Mateus e não Matias?!
Existe assim, neste nome, uma clara
relação com os nomes pagãos Deus ou Zeus. Isto é mais uma clara indicação do
quanto a Bíblia foi forjada ao longo do tempo…
E quanto a nós, estamos nós
identificados com YAHUH, o Pai, o Soberano Criador, e com Seu Filho YAHUSHUA, o
Ungido do Altíssimo?!
Sabemos nós que o nome de YAHUH estará
gravado em nossas testas e fará parte do nosso novo nome?!
Meditemos nos seguintes versos:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o
Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e
dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém
conhece senão aquele que o recebe.”;
“A quem vencer, eu o farei coluna no
templo do meu Altíssimo, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do
meu Altíssimo, e o nome da cidade do meu Altíssimo, a nova Jerusalém, que desce
do céu, do meu Altíssimo, e também o meu novo nome.”;
“Eu vi ainda: o Cordeiro estava de pé
no monte Sião, e perto dele cento e quarenta e quatro mil pessoas que traziam
escritos na fronte o nome dele e o nome de seu Pai.”;
“E ali nunca mais haverá maldição
contra alguém; e nela [Nova Jerusalém] estará o trono do Altíssimo e do
Cordeiro, e os seus servos o servirão.
E verão o seu rosto, e nas suas testas
estará o seu nome.” Ap. 2:17; 3:12; 14:1; 22:3,4.
“E YAHUH será rei sobre toda a terra;
naquele dia um será YAHUH, e um será o seu nome.” Zac. 14:9.
Exaltemos o nome de YAHUH, se
verdadeiramente somos Seus servos e filhos!
Pensamos nós que estas realidades concernem
apenas o mundo por vir?! Como já vimos, o nome de YAHUH estava presente em
muitos nomes do antigo testamento, e desde o início o verdadeiro povo do Eterno
Criador, se chamou pelo Seu nome (YAHUDIM), bem como a Sua cidade, Jerusalém
(YAHUSHALAYIM). Disse Daniel em sua famosa oração de intercessão pelo povo
Judeu:
“O Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó
Senhor, atende-nos e age sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Altíssimo meu;
porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.” Dan. 9:19.
Já vimos anteriormente o significado da
palavra Judeus, yahudim – “O povo/os adoradores de YAHUH”, e aqui podemos
confirmar as palavras de Daniel. Quanto à cidade de Jerusalém, Yerushaláyim,
onde está o nome do Altíssimo? Acredito que a forma correcta para este nome
segundo as palavras de Daniel deverá conter o nome de YAHUH ou parte. Será que
1ª parte “yeru” está correcta? Creio que não. Se fosse “yaru” teria alguma
semelhança, no entanto acredito que Yahushaláyim se aproxima mais da verdade.
Sei que existem muitos outros detalhes
por descobrir, e que outras verdades serão reveladas. Acredito que quanto
melhor compreendermos o hebreu antigo mais perto estaremos de compreender a
Bíblia e viver a verdade em sua pureza.
É tempo de invocarmos o verdadeiro nome
do Criador, se verdadeiramente somos o Seu povo:
"E a Sete também nasceu um filho;
e chamou o seu nome Enos; então se começou a invocar o nome de YAHUH.” Gén.
4:26.
“E conhecereis a verdade, e a verdade
vos libertará.” Jo. 8:32.
Já não estamos mais em trevas quanto ao
verdadeiro nome do Altíssimo e de Seu Filho. Possamos partilhar estas verdades,
sempre dispostos a aprender mais:
“Quão formosos são, sobre os montes, os
pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem,
que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: o Altíssimo reina!” Is. 52: 7.
E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Altíssimo, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é YAHUH, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. Is.25:9
E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Altíssimo, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é YAHUH, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. Is.25:9
Nenhum comentário:
Postar um comentário