"Babilônia é
também acusada de pecado de ligação ilegítima com 'os reis da terra'. É
pelo afastamento do Senhor, e aliança com os ímpios, que
a igreja judaica tornou-se uma prostituta; e Roma, corrompendo-se
de igual maneira por buscar o apoio dos poderes mundanos, recebe
uma idêntica condenação". O Conflito dos Séculos, p. 382.8.
"Se
nos volvermos do testemunho da palavra de Deus e aceitarmos falsas doutrinas porque
nossos pais as ensinaram, caímos sob
a condenação pronunciada sobre Babilônia; estamos bebendo o vinho de
suas abominações". Spirit
of Prophecy, vol. 4, p. 357.4.
"O
mundo não deve ser introduzido na igreja, e casar-se com a igreja, formando um
laço de união. Por esse meio, a igreja se tornará verdadeiramente
corrompida, e como declarado em Apocalipse, 'Esconderijo de toda ave
imunda e aborrecível'".Testemunhos
Para Ministros, p. 265.7.
"Corremos o perigo
de chegar ser uma irmã da Babilônia caída, e permitir que nossas igrejas se
corrompam e se encham de todo o espírito imundo e alberguem toda a ave imunda e
aborrecível." Carta 51, 06/09/1886.
“A confusão
existente entre credos e seitas em conflito uns com os outros, é apropriadamente
representada pelo termo "Babilônia", que a profecia aplica
às igrejas amantes do mundo, dos últimos dias. Apoc. 14:8; Apoc. 18:2. PP.
123,124
“Apesar das trevas espirituais e
afastamento de Deus prevalecentes nas igrejas que constituem Babilônia, a
grande massa dos verdadeiros seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua
comunhão. Contudo, não se pode ainda dizer que "a todas as nações
deu a beber do vinho da ira da sua prostituição". Ainda não deu de beber a
todas as nações. A queda de
Babilônia se completará quando esta condição for atingida, e a união da igreja
com o mundo se tenha consumado em toda a cristandade. O Grande
Conflito, págs. 389 e 390.
“Esta passagem [Apoc.
18:1, 2 e 4] indica um tempo em que o anúncio da queda de Babilônia,
conforme foi feito pelo segundo anjo em Apocalipse 14:8, deve repetir-se com
a menção adicional das corrupções que têm estado a se introduzir nas várias
organizações que constituem Babilônia, desde que esta mensagem foi pela
primeira vez proclamada, no verão de 1844. Estes anúncios, unindo-se à
mensagem do terceiro anjo, constituem a advertência final a ser dada aos
habitantes da Terra. A Palavra de Deus é invalidada por falsos pastores.
Em breve sua obra recairá sobre si mesmos. Então serão testemunhadas as cenas
descritas em Apocalipse 18, em que os juízos de Deus cairão sobre a Babilônia
mística. Manuscrito 60, 1900.
“Declara-se que Babilônia
é "mãe das prostitutas". Como suas filhas devem ser simbolizadas as
igrejas que se apegam às suas doutrinas e tradições, seguindo-lhe o exemplo em
sacrificar a verdade e a aprovação de Deus, a fim de estabelecer uma aliança
ilícita como mundo. A mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de
Babilônia, deve aplicar-se às organizações religiosas que se corromperam.
Visto que esta mensagem se segue à advertência acerca do juízo, deve ser
proclamada nos últimos dias; portanto, não se refere apenas à Igreja de
Roma, pois que esta igreja tem estado em condição decaída há muitos
séculos. Demais, no capítulo 18 do Apocalipse, o povo de Deus é
convidado a sair de Babilônia. De acordo com esta passagem, muitos do
povo de Deus ainda devem estar em Babilônia. E em que corporações
religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Sem
dúvida, nas várias igrejas que professam a fé protestante. Não fosse o
caso de se achar o mundo fatalmente embriagado com o vinho de Babilônia,
e multidões seriam convencidas e convertidas pelas verdades claras e
penetrantes da Palavra de Deus. Mas, a fé religiosa parece tão confusa e
discordante que o povo não sabe o que crer como verdade. O pecado da
impenitência do mundo jaz à porta da igreja. O capítulo 18 do Apocalipse indica
o tempo em que, como resultado da rejeição da tríplice mensagem do
capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita
pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a
separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao
mundo, e cumprirá a sua obra. Quando os que "não creram a verdade,
antes tiveram prazer na iniqüidade" (II Tess. 2:12), forem abandonados
para que recebam a operação do erro e creiam a mentira, a luz da
verdade brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos para
recebê-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao
chamado: "Sai dela, povo Meu." Apoc. 18:4. GC 390
“Assim será proclamada a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar o
tempo para que ela seja dada com o máximo poder, o Senhor operará por meio de
humildes instrumentos, dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os
obreiros serão antes qualificados pela unção de Seu Espírito do que pelo
preparo das instituições de ensino. Homens de fé e oração serão
constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras que Deus lhes dá. Os
pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição
das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os
furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será desmascarado.
Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que
nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. “Com espanto
ouvirão o testemunho de que Babilônia
é a igreja, caída por causa
de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição
da verdade, enviada do Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos
ensinadores, com a ávida pergunta – São estas coisas assim? – os ministros
apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores,
e silenciar a consciência despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a
satisfazer-se com a mera autoridade dos homens, pedindo um claro – “Assim diz o
Senhor” – o ministério popular, semelhante aos fariseus da antigüidade,
cheio de ira por ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará a mensagem
como sendo de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para ultrajar e
perseguir os que a proclamam. Estendendo-se a controvérsia a novos campos,
e sendo a atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás
entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a
ela se opõem. O clero empregará esforços quase sobrehumanos para excluir a
luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por todos os meios ao seu
alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos vitais. A igreja apelará para o braço forte do
poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes.” – O
Grande Conflito, pág. 612 - Capitulo 38 - “O Último Convite Divino”
"O termo
Babilônia, derivado de Babel, e significando confusão, é aplicado na Escritura
às várias formas de religião falsa ou apóstata. Mas a mensagem anunciando a queda de Babilônia deve aplicar-se a
algum corpo religioso que outrora foi puro, e se tornou corrupto. Não
pode ser a igreja romana a que aqui se refere; pois essa igreja tem estado numa
condição caída por muitos séculos". – Espírito de Profecia, vol. 4,
pág. 232.8 (O Grande Conflito original de 1884).( NOTA--Trecho eliminado do
moderno Grande Conflito.)
"Se a igreja de
Deus se torna morna, não pode estar em graça diante de Deus mais do que as igrejas
que são representadas como tendo caído e tornou morada de demônios, e guarida
de todo espírito imundo e de toda a ave imunda e detestável. "Carta
35, 1898, p. 6-7 6-7
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