"Deus permitiu que o Seu Filho viesse como um indefeso
bebê, sujeito
às fraquezas da humanidade. Ele permitiu
que defrontasse os perigos da vida em
comunhão com toda alma
humana, para combater a batalha como todo filho da humanidade deve combatê-la,
ao risco de fracasso e perda eterna". O
Desejado de Todas as Nações, p. 49.4.
"Cartas
me têm sido mandadas afirmando que Cristo não podia ter tido a mesma natureza
do homem, pois se o tivesse, Ele teria caído sob tentações semelhantes. Se Ele não tivesse a natureza do
homem, não poderia
ser o nosso exemplo. Se
não fosse um participante de nossa natureza, Ele não poderia ter sido tentado
como o homem tem sido. Se não fosse possível que sucumbisse às tentações
Ele não poderia ter sido o nosso Ajudador. É uma solene realidade que Cristo
veio para lutar a batalha como o homem, no lugar do homem. Sua tentação e vitória
nos diz que a humanidade
precisa copiar o padrão". Mensagens Escolhidas, Livro 1, p. 408.5.
"Se
tivermos em qualquer sentido um conflito mais severo do que teve Cristo, então
Ele não seria capaz de nos socorrer. Mas nosso Salvador tomou a humanidade, com todas as suas
desvantagens. Ele assumiu a natureza do homem, com a possibilidade de sucumbir à
tentação. Nada temos a
suportar que Ele não tenha suportado". O Desejado de Todas as Nações,
p. 117.2.
"Aqueles
que alegam que não era possível que Cristo pecasse, não podem crer que Ele realmente
tomou sobre Si a natureza humana. Mas não foi Cristo realmente tentado, não
somente por Satanás no deserto, mas durante toda a Sua vida, desde a infância
até o estágio adulto? Em todos os pontos Ele foi tentado como nós, e em vista
de que resistiu com êxito à tentação sob todas às formas, Ele deu ao homem o perfeito exemplo,
e mediante a ampla provisão que fez, podemos tornar-nos participantes da
natureza divina, tendo escapado da corrupção que está no mundo mediante a
concupiscência". S.D.A. Bible Commentary, vol. 7, p. 929.3.
"O
Filho de Deus Se humilhou e tomou a natureza do homem após a raça ter errado quatro mil anos desde
o Éden, e desde o seu estado original de pureza e retidão. O pecado havia
estado deixando suas terríveis marcas sobre a raça por anos; e a degeneração moral, física, e mental prevalecia por toda a família humana.
"Cristo
suportou os pecados e enfermidades da raça tal
como existiam quando veio à Terra para ajudar o homem. Em favor da raça, com a fraqueza do homem caído sobre Si, Ele
deveria enfrentar as tentações de Satanás em todos os pontos pelos quais o
homem seria acossado". Review and Herald, vol. 1, p. 143.5.
"Estava
na ordem de Deus que Cristo
assumisse sobre Si a forma e
natureza do homem caído para
que pudesse ser feito perfeito mediante o sofrimento. . ." Spirit of
Prophecy, vol. 2, p. 39.7.
"Ao
tomar sobre Si a natureza do homem em
sua condição caída, Cristo não participou em nenhuma medida de seu
pecado. . . . Pudesse Satanás no mínimo particular ter tentado Cristo a pecar,
ele teria esmagado a cabeça do Salvador. Mas o que se deu é que somente pôde
ferir-Lhe o calcanhar. Houvesse a cabeça de Cristo sido tocada, a esperança da
raça humana teria perecido. A
ira divina teria sobrevindo a Cristo tal como a Adão. Cristo e a igreja teriam sido
deixados sem esperança". S.D.A. Bible Commentary, vol. 5, p. 1131.5.
"Ele
(Cristo) tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa natureza pecaminosa,
a fim de que pudesse saber como socorrer aqueles que são tentados".
Medical Ministry, p. 181.7.
"Pensai
na humilhação de Cristo. Ele
tomou sobre Si a natureza a humana caída, sofredora e degradada pelo pecado".
Youth Instructor, 20 de dezembro de 1900.
Jesus
nasceu na lei da Hereditariedade
"Teria
sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em
seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça
havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de
Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade.
O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais
terrestres. Veio com essa hereditariedade para
partilhar de nossas dores e tentações,
e dar-nos o exemplo de uma vida impecável.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 49.
“Satanás
apontara o pecado de Adão como prova de que a lei de Deus era injusta, e não
podia ser obedecida. Cristo devia redimir, em
nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador,
entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na
pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo.
Achava-se circundado das glórias do Éden, e em comunicação diária com seres
celestiais. Não assim
quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com Satanás.
Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental
e moral; e Cristo tomou
sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia
salvar o homem das profundezas de sua degradação.” O Desejado
de Todas as Nações, pág. 117.
Jesus
poderia perder a Vida Eterna
“Não
obstante, ao mundo em que Satanás pretendia domínio, permitiu Deus que viesse
Seu Filho, impotente criancinha, sujeito
à fraqueza da humanidade. Permitiu que enfrentasse os perigos da vida em
comum com toda a alma humana, combatesse o combate como qualquer filho da
humanidade o tem de fazer, com
risco de fracasso e ruína eterna.” O
Desejado de Todas as Nações, pág. 49.
Livro Movement of Destiny [Movimento
Predestinado], por Leroy Edwin Froom. Publicado pela Review and Herald
Publishing Association em 1971 nas pp. 468-469, Froom cita o Dr. E. Schuyler
English (editor de Our Hope Magazine [Revista Nossa Esperança]) sobre a
natureza de Cristo. O Dr. English declara:
"Ele (Cristo) era perfeito em Sua humanidade, contudo,
era Deus; e Sua concepção, Sua encarnação foi coberta pelo Espírito Santo a fim de que não partilhasse da natureza caída,
pecaminosa dos outros homens".
Isto NÃO é o que os verdadeiros adventistas crêem!
Mas Froom prossegue assegurando ao Dr. English que a maioria dos adventistas
concorda com essa posição sobre a natureza de Cristo. Na p. 470, Froom declara:
". . . nós, de nossa parte, lhe
asseguramos ser precisamente o que de igual modo cremos".
“Com
esse falso ensino sobre a
natureza de Cristo, Jesus viveu quando
na terra num nível mais elevado e
completamente diferente do homem que tem de
lutar com paixões herdadas, e assim Cristo não conhece
e não experimentou o real poder do pecado. Mas esse não
é tipo de salvador que eu preciso. Preciso de um
Salvador que foi tentado em todos os pontos como nós somos Hb.4:15.
O ‘cristo substituto’ que nossos líderes nos apresentam, devo rejeitá-lo
e o rejeito. Graças a Deus,
‘Porque não temos um sumo sacerdote
que não possa compadecer-se das
nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi
tentado, mas sem pecado.” Pr. M. L. Andreasen, Cartas Para as Igrejas.
LIVRO “ESTUDOS BÍBLICOS” (CPB) ANTERIOR A 1979 CONFIRMA QUE
CRISTO VEIO COM A NATUREZA
DE ADÃO APÓS O PECADO, UMA AFIRMAÇÃO QUE CONTRARIA ABERTAMENTE O QUE A IASD
ESTÁ ENSINANDO ATUALMENTE.
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