O ÚLTIMO CHAMADO

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A NATUREZA HUMANA DE CRISTO NOS TESTEMUNHOS

"Deus permitiu que o Seu Filho viesse como um indefeso bebê, sujeito às fraquezas da humanidade. Ele permitiu que defrontasse os perigos da vida em comunhão com toda alma humana, para combater a batalha como todo filho da humanidade deve combatê-la, ao risco de fracasso e perda eterna". O Desejado de Todas as Na­ções, p. 49.4.

"Cartas me têm sido mandadas afirmando que Cristo não podia ter tido a mesma natureza do homem, pois se o tivesse, Ele teria caído sob tentações semelhantes. Se Ele não tivesse a natureza do homem, não poderia ser o nosso exemplo. Se não fosse um participante de nossa natureza, Ele não poderia ter sido tentado como o homem tem sido. Se não fosse possível que sucumbisse às tentações Ele não poderia ter sido o nosso Ajudador. É uma solene realidade que Cristo veio para lutar a batalha como o homem, no lugar do homem. Sua tentação e vi­tória nos diz que a humanidade precisa copiar o padrão". Mensagens Escolhidas, Livro 1, p. 408.5.

"Se tivermos em qualquer sentido um conflito mais severo do que teve Cristo, então Ele não seria capaz de nos socorrer. Mas nosso Salvador tomou a humanidade, com todas as suas desvantagens. Ele assumiu a natu­reza do homem, com a possibilidade de sucumbir à tentação. Nada temos a suportar que Ele não tenha suporta­do". O Desejado de Todas as Nações, p. 117.2.

"Aqueles que alegam que não era possível que Cristo pecasse, não podem crer que Ele realmente tomou sobre Si a natureza humana. Mas não foi Cristo realmente tentado, não somente por Satanás no deserto, mas du­rante toda a Sua vida, desde a infância até o estágio adulto? Em todos os pontos Ele foi tentado como nós, e em vista de que resistiu com êxito à tentação sob todas às formas, Ele deu ao homem o perfeito exemplo, e mediante a ampla provisão que fez, podemos tornar-nos participantes da natureza divina, tendo escapado da corrupção que está no mundo mediante a concupiscência". S.D.A. Bible Commentary, vol. 7, p. 929.3.

"O Filho de Deus Se humilhou e tomou a natureza do homem após a raça ter errado quatro mil anos des­de o Éden, e desde o seu estado original de pureza e retidão. O pecado havia estado deixando suas terríveis mar­cas sobre a raça por anos; e a degeneração moral, física, e mental prevalecia por toda a família humana.

"Cristo suportou os pecados e enfermidades da raça tal como existiam quando veio à Terra para ajudar o homem. Em favor da raça, com a fraqueza do homem caído sobre Si, Ele deveria enfrentar as tentações de Sata­nás em todos os pontos pelos quais o homem seria acossado". Review and Herald, vol. 1, p. 143.5.

"Estava na ordem de Deus que Cristo assumisse sobre Si a forma e natureza do homem caído para que pudesse ser feito perfeito mediante o sofrimento. . ." Spirit of Prophecy, vol. 2, p. 39.7.

"Ao tomar sobre Si a natureza do homem em sua condição caída, Cristo não participou em ne­nhuma medida de seu pecado. . . . Pudesse Satanás no mínimo particular ter tentado Cristo a pecar, ele teria es­magado a cabeça do Salvador. Mas o que se deu é que somente pôde ferir-Lhe o calcanhar. Houvesse a cabeça de Cristo sido tocada, a esperança da raça humana teria perecido. A ira divina teria sobrevindo a Cristo tal como a Adão. Cristo e a igreja teriam sido deixados sem esperança". S.D.A. Bible Commentary, vol. 5, p. 1131.5.

"Ele (Cristo) tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa natureza pecaminosa, a fim de que pudesse saber como socorrer aqueles que são tentados". Medical Ministry, p. 181.7.

"Pensai na humilhação de Cristo. Ele tomou sobre Si a natureza a humana caída, sofredora e degradada pelo pecado". Youth Instructor, 20 de dezembro de 1900.
Jesus nasceu na lei da Hereditariedade

"Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável. O Desejado de Todas as Nações, pág. 49.

“Satanás apontara o pecado de Adão como prova de que a lei de Deus era injusta, e não podia ser obedecida. Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo. Achava-se circundado das glórias do Éden, e em comunicação diária com seres celestiais. Não assim quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 117.

Jesus poderia perder a Vida Eterna

“Não obstante, ao mundo em que Satanás pretendia domínio, permitiu Deus que viesse Seu Filho, impotente criancinha, sujeito à fraqueza da humanidade. Permitiu que enfrentasse os perigos da vida em comum com toda a alma humana, combatesse o combate como qualquer filho da humanidade o tem de fazer, com risco de fracasso e ruína eterna.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 49.

Livro Movement of Destiny [Movimento Predestinado], por Leroy Edwin Froom. Publicado pela Review and Herald Publishing Association em 1971 nas pp. 468-469, Froom cita o Dr. E. Schuyler English (editor de Our Hope Magazine [Revista Nossa Esperança]) sobre a natureza de Cristo. O Dr. English declara:

"Ele (Cristo) era perfeito em Sua humanidade, contudo, era Deus; e Sua concepção, Sua encarnação foi coberta pelo Espírito Santo a fim de que não partilhasse da natureza caída, pecaminosa dos outros homens".

Isto NÃO é o que os verdadeiros adventistas crêem! Mas Froom prossegue assegurando ao Dr. English que a maioria dos adventistas concorda com essa posição sobre a natureza de Cristo. Na p. 470, Froom declara: ". . . nós, de nossa parte, lhe asseguramos ser precisamente o que de igual modo cremos".

“Com esse falso ensino sobre a natureza de Cristo, Jesus   viveu   quando   na   terra  num  nível  mais elevado  e  completamente  diferente  do  homem que  tem  de  lutar com paixões herdadas, e assim Cristo  não  conhece  e  não  experimentou  o  real poder do pecado. Mas esse não é tipo de salvador que  eu  preciso.   Preciso  de um Salvador que foi tentado em todos os pontos como nós somos Hb.4:15.   O  ‘cristo substituto’ que nossos líderes nos apresentam, devo rejeitá-lo e o rejeito.  Graças   a   Deus,   ‘Porque   não  temos  um  sumo sacerdote   que   não   possa  compadecer-se   das nossas  fraquezas;  porém  um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” Pr. M. L. Andreasen, Cartas Para as Igrejas.

LIVRO “ESTUDOS BÍBLICOS” (CPB) ANTERIOR A 1979 CONFIRMA QUE CRISTO VEIO COM A NATUREZA  DE ADÃO APÓS O PECADO, UMA AFIRMAÇÃO QUE CONTRARIA ABERTAMENTE O QUE A IASD ESTÁ ENSINANDO ATUALMENTE. 




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